A primeira parte deste estudo comparativo analisa a regulamentação nacional sobre transferência de tecnologia, se ela incorpora definições ou se existem incentivos específicos para incentivar a transferência internacional de tecnologia entre países. Também examina se as diferentes jurisdições estabelecem condições de registro para esse tipo de contrato.
A segunda parte analisa os elementos contratuais, tanto do direito civil e comercial como da legislação antitruste. Esse ponto é de grande relevância, pois as leis antitruste visam o bem-estar do consumidor e a eficiência do mercado. Para atingir esse objetivo, essas regras limitam-se a proibir certos atos, de forma absoluta ou relativa, que em particular restringem a concorrência e os abusos de posição dominante. Em terceiro lugar, são analisados os efeitos dos acordos internacionais sobre a transferência de tecnologia.